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Divulgados editais para seleção de bolsistas e voluntários – PROBEX 2021
CDSA/PROBEX/CURSO DE EXTENSÃO EM EDUCAÇÃO EM SOLOS
COORDENAÇÃO: Profa Dra Adriana de Fátima Meira Vital
1. DO PROJETO
O curso de extensão intitulado Formação de professores da Educação Básica em Educação em Solos – contribuições extensionistas em tempos de pandemia objetiva realizar a capacitação em solos para professores da Rede Municipal da Educação Básica, atuando como ação de integração da comunidade acadêmica e as escolas do Cariri, como contributo para abordagem dos conteúdos didáticos de modo abrangente, permitindo a reflexão sobre a valorização do solo e a compreensão de que situações da pandemia Covid-19 podem ser agravada pelas ações degradatórias do binômio humanos-natureza.
2. DAS VAGAS OFERTADAS A EXTENSIONISTAS:
Serão oferecidas uma (01) vaga para bolsista e duas (02) para voluntários. A vigência do programa é de 09 de julho a 30 de dezembro de 2021.
3. DOS CRITÉRIOS DE SELEÇÃO:
3.1 Critérios:
• Estar cursando o 2o período em diante de qualquer curso superior do CDSA, mas não podem concluir o curso antes do término da vigência do projeto.
• Não ter sido reprovado em mais de três disciplinas.
• Ter CRA acima de 6,0 e disponibilidade de 12 horas semanais para as atividades remotas.
• Não estar vinculado a outro programa da UFCG, mesmo na condição de voluntario.
4. DA INSCRIÇÃO
As inscrições serão realizadas no dia 09 de julho. Enviar a documentação para o e-mail institucional da professora Adriana Meira Vital (vital.adriana@ufcg.edu.br) e enviar formulário de inscrição disponível na página da PROPEX (http://extensao.ufcg.edu.br/editais/category/108-edital-001-2021-projetos-e-cursos-de-extensao-covid19.html) e um breve relato do interesse na temática do projeto.
CDSA/PROBEX/PROGRAMA MATUTANDO SOLOS E AGROECOLOGIA
COORDENAÇÃO: Profa Dra Adriana de Fátima Meira Vital
1. DO PROJETO
O projeto de extensão intitulado Programa Matutando Solos e Agroecologia: prosa em tempos de pandemia objetiva promover a interlocução entre agricultores, extensionistas, acadêmicos e docentes nas ações do como instrumento de educomunicação para alertar sobre a pandemia de Covid19 e incentivar as práticas de conservação do solo.
2. DAS VAGAS OFERTADAS A EXTENSIONISTAS:
Serão oferecidas duas (02) vagas para voluntários. A vigência do programa é de 09 de julho a 30 de dezembro de 2021.
3. DOS CRITÉRIOS DE SELEÇÃO:
3.1 Critérios:
• Estar cursando o 2o período em diante de qualquer curso superior do CDSA, mas não podem concluir o curso antes do término da vigência do projeto.
• Não ter sido reprovado em mais de três disciplinas.
• Ter CRA acima de 6,0 e disponibilidade de 12 horas semanais para as atividades remotas.
• Não estar vinculado a outro programa da UFCG, mesmo na condição de voluntario.
4. DA INSCRIÇÃO
As inscrições serão realizadas no dia 09 de julho. Enviar a documentação para o e-mail institucional da professora Adriana Meira Vital (vital.adriana@ufcg.edu.br) e enviar formulário de inscrição disponível na página da PROPEX (http://extensao.ufcg.edu.br/editais/category/108-edital-001-2021-projetos-e-cursos-de-extensao-covid19.html) e um breve relato do interesse na temática do projeto.
CDSA/PROBEX/#REDESOLO
COORDENAÇÃO: Prof. Dr Rivaldo Vital dos Santos
VICE COORDENADORA: Profa Dra Adriana de Fátima Meira Vital
1. DO PROJETO
O projeto de extensão #redesolo: Projeto Solo na Escola/UFCG nas redes sociais em tempos da pandemia é uma ação extensionista inovadora que dará suporte às atividades midiáticas e de interlocução com o público por meio das mídias sociais, fortalecendo os vínculos de professores e estudantes da Educação Básica, numa proposta de popularização do conhecimento do solo.
2. DAS VAGAS OFERTADAS A EXTENSIONISTAS:
Uma (01) vaga para bolsista e duas (02) vagas para voluntários. A vigência do programa é de 09 de julho a 30 de dezembro de 2021.
3. DOS CRITÉRIOS DE SELEÇÃO:
3.1 Critérios:
• Estar cursando o 2o período em diante de qualquer curso superior do CDSA, mas não podem concluir o curso antes do término da vigência do projeto.
• Não ter sido reprovado em mais de três disciplinas.
• Ter CRA acima de 6,0 e disponibilidade de 12 horas semanais para as atividades remotas.
• Não estar vinculado a outro programa da UFCG, mesmo na condição de voluntario.
4. DA INSCRIÇÃO
As inscrições serão realizadas no dia 09 de julho. Enviar a documentação para o e-mail institucional da professora Adriana Meira Vital (vital.adriana@ufcg.edu.br) e enviar formulário de inscrição disponível na página da PROPEX (http://extensao.ufcg.edu.br/editais/category/108-edital-001-2021-projetos-e-cursos-de-extensao-covid19.html) e um breve relato do interesse na temática do projeto.
A obra "Learning about soil biodiversity with the worm Paspim" organizada pela professora Adriana de Fátima Meira Vital recebeu certificado de menção honrosa no Contest Children's Book, concurso lançado no âmbito do Dia Mundial do Solo 2020, pela Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), União Internacional de Ciências do Solo (IUSS) e Parceria Global do Solo (GSP).
O concurso científico de livro infantil sobre biodiversidade do solo teve como lema "Manter o solo vivo, proteger a biodiversidade do solo" e o objetivo desta competição foi fornecer uma oportunidade para os participantes apresentar suas propostas e iniciativas lúdicas, promover o conhecimento científico do solo, aumentar a conscientização sobre as ameaças representadas pela perda da biodiversidade do solo e estimular atividades educacionais e o engajamento de educadores e cientistas do solo.
Foram inscritas mais de cem propostas de sessenta países do mundo. O livro da professora Adriana, que tem como protagonista a mascote do Projeto Solo na Escola/UFCG, a minhoca Paspim, ficou entre os 30 primeiros selecionados, recebendo menção honrosa da Comissão Organizadora. A arte gráfica é de Diogo dos Santos Oliveira, Agroecólogo formado pelo CDSA, membro do Grupo de Pesquisa Educação em Solos, coordenado pela professora.
A premiação foi anunciada na manhã desta sexta (04), na abertura do Dia Mundial do Solo. O livro, que trata sobre a vida das minhocas e de outros organismos do solo está disponível para download no site da FAO (http://www.fao.org/world-soil-day/bookcontest/contest-results/en/)
Saiu o resultado final do V Concurso de Fotografia “Meu jeito de ver o solo” e II Concurso de Cordel “Solo diVerso & Prosa”, organizados pelos integrantes do Projeto Solo na Escola/UFCG e que objetivam, além de dar visibilidade às ações organizadas em comemoração ao Dia Mundial do Solo, incentivar a arte da fotografia e do cordel, oportunizando o reconhecimento de talentos na produção textual e de imagens.
Vinte fotos foram avaliadas e dez cordéis, a partir da votação dos membros de todas as edições do Projeto Solo na Escola/UFCG e convidados. Foram selecionadas quatro fotografias e três poemas mais representativos da temática estabelecida pela Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) “Manter o solo vivo, proteger a biodiversidade do solo”.
A apresentação dos vencedores será realizada no Webinario Feira do Solo, no sábado, dia 05/12. Esperamos que o público possa sentir por meio do olhar de cada participante, estudantes do Ensino Fundamental II das Escolas Gonçala, Presidente Vargas e Pai Eterno de Sumé, a força e o compromisso com a Educação em Solos. Que todos se sintam tocados e convidados a fazer parte dessa prática que busca sensibilizar as pessoas para o cuidado com o solo, nosso maior patrimônio.
V Concurso de fotografia “Meu jeito de ver o solo”
1º Lugar. Roberto Coelho Pereira
2º Lugar. Miguel Hanry da Costa Silva
3º Lugar. Deyvid Rodrigues dos Santos
4º Lugar. Francisco de Assis Rodrigues Rafael Júnior e Maria Eloisa da Silva
II Concurso de cordel “Solo diVerso & Prosa”
1º Lugar. Priscila Matias da Silva Lima
2º Lugar. Gustavo da Costa Barboza
3º Lugar. Jamile de Araújo Silva
Um torrãozinho de solo, representando a ordem de solo mais comum do Cariri paraibano, o Luvissolo, é a mascote do Projeto Solo na Escola/UFCG. A personagem que recebeu o nome Ana Terra, foi desenhada pelo integrante do Grupo de Pesquisa Educação em Solos, Diogo dos Santos Oliveira, que foi monitor do projeto por três anos. Tanto a escolha do desenho da mascote quanto a de seu nome foram feitas por meio de eleição com os integrantes do Grupo de Pesquisa.
A mascote surgiu em 2015 e desde sua criação integra as ações extensionistas do Projeto Solo na Escola/UFCG, tendo se tornado um grande auxiliar nas atividades de popularização do solo.
“Trabalhamos na proposta de sensibilizar nosso público para formação de uma consciência pedológica, de modo a promover o reconhecimento, a conservação e a valorização do solo e de seus inúmeros serviços ecossistêmicos e a mascote Ana Terra auxilia nas atividades de identificação e pertencimento do nosso público, pois nossas ações são caracterizadas pela ludicidade e dialogicidade” diz a professora Adriana, coordenadora do Projeto Solo na Escola/UFCG.
Esse ano, foi solicitada o registro do desenho da mascote Ana Terra junto ao Núcleo de Inovação e Transferência de Tecnologia (NITT/UFCG). O registro foi concedido em 02/07/2020. De acordo com a professora Adriana, o registro da mascote foi um passo importante porque protege a criação dos personagens do projeto de qualquer tentativa de exploração, uma vez que os mesmos compões histórias, músicas, cordéis, posters e outros elementos usados nas ações do Projeto Solo na Escola/UFCG.
A coordenação do Projeto Solo na Escola/UFCG e o Grupo de Pesquisa Educação em Solos agradece ao Núcleo de Inovação e Transferência de Tecnologia (NITT) pela presteza na atividade de registro.
A professora Adriana Meira participou de Mesa Redonda durante as atividades do VII Congresso de Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade Estadual de Goiás (Cepe|UEG), realizado na tarde desta quarta-feira, 14, com o tema "A Extensão em Tempos de Pandemia".
Participaram da transmissão, que discutiu os desafios e soluções para a promoção de atividades de extensão em tempos de pandemia de Covid-19, as professoras Adriana Meira Vital (UFCG), Miriam Helena Pires (Secretaria da Retomada do Estado de Goiás), Paula Cristina da Costa Silva (UFES). A mediação da mesa-redonda ficou a cargo da pró-reitora de Extensão e Assuntos Estudantis da UEG, professora Adriana Ribon.
A professora Adriana apresentou as ações do trabalho com Educação em Solos junto a escolas e comunidades rurais, cujo objetivo é a promoção do despertar do público para o reconhecimento do solo, sua conservação e valorização.
Assista a íntegra da mesa-redonda "A Extensão em Tempos de Pandemia" no canal da UEG TV no YouTube.
Foi lançando o livro digital “Teses, Dissertações e Monografias de Educação em Solos no Brasil”, organizado pelos Professores Marcelo Ricardo de Lima, Fabiane Machado Vezzani e Valentim da Silva, da Universidade Federal do Paraná, e a Profa. Carole Cristine Muggler, da Universidade Federal de Viçosa. A publicação, editada pela Sociedade Brasileira de Ciência do Solo (www.sbcs.org.br), está disponível para download gratuito e contribui para a socialização da produção acadêmica na área de Educação em Solos no Brasil, defendida no período de 2004 a 2019, em diferentes áreas do conhecimento. O livro reúne resumos de cinco teses de doutorado, 46 dissertações de mestrado, 19 monografias de especialização e 54 monografias de graduação. São apresentadas informações sobre o título da publicação acadêmica, autor(a), orientador(a), instituição, curso, data de defesa, link do trabalho completo, resumo e palavras-chave. O nome da professora do CDSA Adriana de Fátima Meira Vital é o que apresenta maior número de orientações, sendo sete monografias de cursos de Especialização (EJAECOSOL e PPGEA) e seis trabalhos de conclusão do curso de Graduação de Tecnologia em Agroecologia. Essa produção acadêmica evidencia a relevância das ações desenvolvidas pelos membros do Grupo de Pesquisa Educação em Solos e Projeto Solo na Escola/UFCG campus de Sumé e a contribuição dos estudos para a popularização do solo nas escolas de Educação Básica em nível local e regional.
O livro está disponível em: https://www.sbcs.org.br/wp-content/themes/b4st-child/files/coletaneateses_17_09_2020_11_32_01_id_38947.pdf
Sociedade Brasileira da Ciência do Solo e Programa Solo na Escola/UFPR disponibilizam material didático sobre solos. Coleções reúnem artigos e experiência exitosas na Educação em Solos no Brasil. Segue abaixo os links para ter acesso ao material.
Faleceu neste Domingo (05/01/2020), em São Paulo (SP), a agrônoma Ana Maria Primavesi, pioneira na preservação do solo e recuperação de áreas degradadas e precursora da Agroecologia no Brasil.
Nascida Annemarie na Áustria em 03 de outubro de 1920, chegou ao Brasil em 1948 com seu esposo, Artur Primavesi, fugindo dos abalos da segunda guerra. Aqui tem o nome aportuguesado, passando a ser Ana Maria Primavesi. A decisão do casal em vir para o Brasil, mudou a vida não só deles, jovens recém formados e recém casados, mas principalmente o rumo da agricultura nos trópicos, especialmente no Brasil.
Residindo em São Paulo, o esposo consegue emprego na Secretaria de Agricultura em São Paulo, contando com a assessoria da esposa em todos os trabalhos que atuou. Moraram em Itapetininga (SP), Passos (MG), Itaberá (SP), São Paulo (SP) e em 1961 mudam para Santa Maria (RS) para lecionar na Universidade Federal de Santa Maria, onde Ana Primavesi e o esposo contribuíram expressivamente para a organização do primeiro curso de pós-graduação voltado para a agricultura orgânica.
Os Primavesi geravam desconforto e inveja em alguns colegas e Ana Primavesi teve que defender suas ideias ecológicas e de cuidado com o solo, que dispensam o uso de agrotóxicos e questionam o uso da adubação química sempre, sem trégua, por toda a vida.
A professora foi alvo de duras críticas dentro e fora da Academia, mas jamais deteve seu ânimo. E graças a seu destemor, hoje, quando se pensa uma prática agrícola que garanta não só alimentos a todos os seres deste planeta, como também a manutenção de sua vida, é sobre os estudos de Ana Primavesi que os estudiosos e pesquisadores se fundamentam.
Depois da morte do esposo, Ana Primavesi aposentada, passa a tocar por muitos anos sua própria propriedade agrícola em Itaí (SP). Atualmente residia em São Paulo (SP) com a filha Carin e a pesquisadora e biógrafa Virgínia Knabben.
Ana Primavesi foi responsável por avanços no campo de estudo da Ciência do Solo em geral, e em especial no Manejo Ecológico do Solo. Sua compreensão do solo como um organismo vivo e com diversos níveis de interação com a planta foi uma de suas maiores contribuições. Seu livro "Manejo ecologico do solo: a agricultura em regiões tropicais" é considerado uma obra de referência nas ciências agrárias.
Em 2013, a convite do Governo da Paraíba/COOPERAR, a professora Ana Primavesi veio para abertura de seminário Seminário “Paraíba – Desertificação, agroecologia e os desafios da sustentabilidade”, que teve a colaboração do Programa de Ações Sustentáveis para o Cariri e Projeto Solo na Escola/UFCG. Na oportunidade, foi assinado pelo Governador Coutinho um decreto instituindo o PREMIO ANA PRIMAVESI DE AGROECOLOGIA.
Essa oportunidade foi extraordinária para os integrantes de nossa equipe de extensionistas, que puderam conversar com a professora Ana Primavesi, ouvindo dela orientações de como é preciso superar desafios e críticas e avançar no estabelecimento de práticas e ações em defesa do solo.
A professora Ana Primavesi é o divisor de águas entre a agricultura convencional e a agroecologia. Dela recebemos as maiores lições de como entender o solo como o grande organismo vivo que nos sustenta e mantém a vida no planeta e sobre a necessidade de manter sua qualidade e saúde para o bem comum. Sua morte é uma perda irreparável, mas estamos certos de que sua missão de sensibilizar as pessoas para olhar o solo com olhos de respeito e de amor foi muito bem cumprida! Toda nossa reverência a esta mulher grande e simples que tocou o coração e clareou a mente de muita gente.
Mais uma vez a equipe do Projeto Solo na Escola/UFCG realizou sua homenagem ao Dia Mundial do Solo no município de Sumé – PB. Trata-se da atividade intitulada Feira do Solo, que em sua sétima edição foi realizada no NEXT-UFCG e que envolveu um alegre e criativo espaço de visitação e vivências objetivando despertar o interesse dos visitantes (escolares, professores, agricultores, usuários do Centro de Atenção Psicossocial (CAPS), comunidade de surdos, quilombolas e público em geral) para que todos pudessem ver de perto e conhecer mais o recurso natural solo.
Além das maquetes apresentadas pelos monitores do Projeto e pelos estudantes da disciplina de Gênese do Solo do curso de Engenharia de Biossistemas, que abordaram ações que promovem a erosão e as práticas que podem minimizar o processo de destruição do solo, os visitantes puderam observar a vida do solo, no espaço do Laboratório Vido, com os organismos do solo, que é sempre um momento de muito interesse.
Durante as atividades foram exibidos vídeos sobre o solo na sala temática Geocine e os visitantes puderam também interagir com os personagens do Teatrinho do Solo, em apresentação dos fantoches que dialogaram sobre a importância de cuidar do solo. Na sala de brincadeiras os visitantes jogaram o Gira Solo e aprenderam um pouco mais sobre o solo brincando.
Por fim todos puderam participar das oficinas de pintura com tinta de solo, no Ateliê da Geotinta. A sétima edição da Feira do Solo premiou os ganhadores dos concursos em homenagem ao solo: IV Concurso de Fotografia ‘Meu Jeito de ver o solo’ e I Concurso cultural ‘Solo diVerso & Prosa’.
1° lugar: Lucas Vinicius Soares Oliveira - Escola Agrotécnica de Sumé
2° lugar: Leandro Silva Alves de Moura - Escola Pe. Paulo Roberto
3° lugar: Juliana Mayara Lima da Silva - (PIOX)
1° lugar: Lucas Vinicius Soares Oliveira - Escola Agrotécnica de Sumé
2° lugar: Leandro Silva Alves de Moura - Escola Pe. Paulo Roberto
3° lugar: Juliana Mayara Lima da Silva - (PIOX)
“Matutando na Internet: assim se constrói o conhecimento agroecológico”,esse é o título do trabalho que foi apresentado pelo bolsista do Programa de Ações Sustentáveis para o Cariri (Pascar) do Centro de Desenvolvimento Sustentável do Semiárido da UFCG, Maicon Vieira, no XI Congresso Brasileiro de Agroecologia que aconteceu de 4 a 7 de novembro, em Sergipe.
A proposta do Matutando é a aproximação de saberes e fazeres, aliando ensino, pesquisa e extensão, oportunizando o protagonismo juvenil dos acadêmicos e a valorização do povo camponês.
"O Programa Matutando Agroecologia é uma proposta de educomunicação que é veiculada na Rádio Cidade de Sumé (95 FM) todo domingo, das 12h30min às 13h e que objetiva construir o pensamento agroecológico, além de servir como espaço para socializar conhecimentos e resultados de pesquisas, dialogar com a sociedade para despertar o interesse por questões de caráter socioambiental, e disseminar práticas de manejo conservacionista do solo", informou a coordenadora do projeto, professora Adriana de Fátima Meira Vital.
Ao longo do programa, os locutores Maicon Vieira (Aluno de Agroecologia) e Rayana Minervino (aluna de Engenharia de Produção) socializam conhecimentos técnicos científicos sobre conservação do solo e produção agroecológica, entrevistam convidados (camponeses, extensionistas, líderes comunitários), compartilham dicas e receitas agroecológicas e da culinária local, declamam versos e interagem com os ouvintes pela inovação da “live” via rede social Facebook.
O Matutando Agroecologia está no ar desde 2011 e com ele já contribuíram muitos estudantes do CDSA, numa proposta de interação e dialogicidade que fortalece a extensão universitária, a valorização dos saberes, da tradição e da cultura do campo, da mulher e das juventudes e o processo de comunicação popular para fortalecer a transição agroecológica.
A adoção da transmissão ao vivo via Facebook fez com que o Matutando ganhasse mais visibilidade, aumentando a audiência, a difusão e dialogo de saberes, ampliando significativamente a proposta inicial, possibilitando avançar na discussão do fazer universitário, com a proposta do extensionismo e protagonismo juvenil, ao tempo que fortalece a “prosa” com ouvintes em diversos estados do Território do Cariri e do Brasil.
“A proposta do Matutando Agroecologia vem em resposta a uma demanda do povo camponês, que raras vezes tem um programa de rádio voltado às suas necessidades, ficando sempre distante dos saberes gerados nas instituições de ensino e pesquisa. O Matutando já gerou a escrita de um trabalho de final de curso de uma acadêmica de Agroecologia, e já foi premiado em diversos eventos científicos”, disse a professora.
Assimp CDSA/UFCG
Projeto Solo na Escola/UFCG do campus de Sumé é destaque no boletim da SBCS
A última edição do Boletim Informativo da Sociedade Brasileira da Ciência do Solo (SBCS), para o quadrimestre Mai – Ago 2019 destacou as atividades desenvolvidas no âmbito da Educação em Solos, que compõe a Divisão 4 da SBCS “Solos, Ambiente e Sociedade”. Foram apresentadas as ações das professoras Adriana Meira (UFCG), Adriana Ribon (UEG), Andrelisa de Jesus (UFG) e Cristine Muggler (UFV) cujo objetivo é a popularização do solo e a disseminação dos conceitos do solo nos espaços formais e não formais da Educação, considerando a urgência do conhecimento desse recurso natural que sustenta a vida na Terra.
O solo fornece serviços ecossistêmicos críticos para a vida: atua como um filtro da água e dos poluentes; fornece habitat para bilhões de organismos, contribuindo para a biodiversidade; e fornece a maioria dos antibióticos usados para combater doenças, além de fornecer matéria prima para as construções humanas. Finalmente, o solo é a base dos agroecossistemas, sendo o grande meio de cultivo da produção de alimentos, fornecendo ração, fibra, alimentos e combustível.
Dados da FAO/ONU apontam que mais de 33% dos solos do planeta estão em condições de moderada a severa degradação, sendo a erosão o fator mais agravante, em função do uso e manejo inadequados ou insustentáveis. Popularizar conceitos sobre solos é possibilitar estratégias para redução dos grandes impactos sociais e ambientais que a degradação, a poluição e a infertilidade das terras podem caausar.
O Projeto Solo na Escola/UFCG desde 2012 trabalha com metodologias dialógicas e participativas junto a escolas e comunidades rurais do Cariri, conversando sobre o solo, buscando aproximar saberes e sensibilizar os participantes para o cuidado com esse recurso natural ainda pouco conhecido. Semanalmente estudantes e professores visitam o Espaço de Educação em Solos do CDSA-UFCG para conhecer as potencialidades e os usos do solo, em atividades de visitas orientadas às trilhas pedológicas e de oficinas que abordam diferentes temas para a manutenção do cuidado com o solo, além de conhecer o Ateliê da Geotinta, onde o uso não agrícola do solo, na louça de barro e na pintura com tinta de terra é apresentado em trabalhos que têm despertado diferentes públicos, como atividade inovadora e vanguardeira na UFCG e no estado da Paraíba.
Projeto Solo na Escola e Ateliê da Geotinta participam das atividades de comemoração aos 10 anos do CDSA
Durante a programação dos 10 anos do Centro de Desenvolvimento Sustentável do Semiárido da Universidade Federal de Campina Grande, que aconteceu na semana de 23 a 27 de setembro, o Ateliê da Geotinta realizou uma grande exposição das pinturas a base de tinta de solo, amostras de rochas e minerais, colorteca dos tons da terra e a coleção de solos brasileiros e de diversos países do mundo, pedons educativos, pedons personalizados e posters que contextualizavam a atividade de Etnopedologia e Educação em Solos.
A exposição foi organizada no Hall da Biblioteca Setorial do CDSA e foi coordenada pelos monitores do Projeto Solo na Escola/UFCG e recebeu muitos visitantes do campus e da cidade, especialmente de estudantes da Escola Integral Padre Paulo e a Escola Agro técnica de Sumé.
AVISO DE RETIFICAÇÃO DO EDITAL DO I CONCURSO CULTURAL SOLO diVERSO & PROSA.
A coordenadora do Solo o Projeto Solo na Escola/UFCG, resolve:
I - Retificar o item 2 do I CONCURSO CULTURAL SOLO diVERSO & PROSA, passando a constar a seguinte redação:
Onde se lê:
2. Poderão participar do concurso estudantes que compõem a comunidade estudantil do Ensino Médio e Graduandos de municípios do Território do Cariri paraibano e de cidades circunvizinhas do estado de Pernambuco.
Leia-se:
2. Poderão participar do concurso estudantes que compõem a comunidade estudantil do Ensino Fundamental e Médio e Graduandos de municípios do Território do Cariri paraibano e de cidades circunvizinhas do estado de Pernambuco.
O Simpósio Global sobre a Erosão do Solo (The Global Symposium on Soil Erosion - GSER19)
O Simpósio Global sobre a Erosão do Solo (The Global Symposium on Soil Erosion - GSER19), organizado pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (Food and Agriculture Organization - FAO), pela Parceria Global pelo Solo (Global Soil Partnership - GSP), pelo Painel Técnico Intergovernamental sobre Solos (Intergovernmental Technical Panel on Soils - ITPS), pela Convenção das Nações Unidas para o Combate à Desertificação/Interface Ciência-Política (United Nations Convention to Combat Desertification Science-Policy Interface - UNCCD-SPI), e pela Agência Internacional de Energia Atômica (International Atomic Energy Agency - IAEA), foi realizado entre 15 e 17 de maio, na sede da FAO em Roma, Itália, e teve como objetivo apresentar metodologias de prevenção e controle à erosão, contando com o mais recente conhecimento científico referente às intervenções e inovações no manejo da erosão do solo, o que poderá contribuir para a melhoria da segurança alimentar e para o funcionamento correto dos ecossistemas. Como resultado do simpósio saiu a temática para comemoração do Dia Mundial do Solo de 2019: Pare a erosão do solo! Salve nosso futuro”.
Entre os resultados esperados do simpósio estão: a produção de um mapa global de erosão do solo (GSERmap); a identificação de “hotspots globais”, visando ações prioritárias para o manejo do solo e controle da erosão; criar banco de dados sobre práticas efetivas de controle da erosão, de acordo com perspectivas regionais, e políticas para controle da erosão; e consenso sobre procedimento para realizar análises de custo-benefício de intervenções prospectivas para prevenir, remediar e mitigar a erosão do solo.
Durante o evento, a FAO lançou o livro “Soil erosion: the greatest challenge for sustainable soil management,. O livro, escrito pelo professor Dan Pennock (Canada’s University of Saskatchewan) faz um balanço do estado atual do conhecimento sobre a erosão do solo e afirma que foram publicadas mais pesquisas sobre o tema nos últimos três anos do que em todo o século XX.
Saiba mais em: http://www.fao.org/news/story/en/item/1194252/icode/
ESTÁ CHEGANDO O IV CONCURSO DE FOTOGRAFIA
"MEU JEITO DE VER O SOLO”
Em comemoração ao Dia Mundial do Solo o Projeto Solo na Escola/UFCG torna público o edital para o IV Concurso de Fotografia “Meu Jeito de Ver o Solo”. Converse com seus professores sobre a importância do solo na vida de todos nós e participe! O tema do concurso será: “Pare a erosão do solo e salve nosso futuro!”
O objetivo do IV Concurso Cultural “MEU JEITO DE VER O SOLO” é destacar a capacidade criativa e inovadora dos estudantes, com a finalidade de expressar o amor ao solo, popularizar o conhecimento do solo e promover a discussão sobre as atividades que podem ser realizadas para acabar com a erosão do solo.
Segue em anexo o edital para mais informações.
O PROJETO SOLO NA ESCOLA PROMOVE O "I CONCURSO CULTURAL SOLO diVERSO & PROSA"
Em comemoração ao Dia Mundial do Solo o Projeto Solo na Escola/UFCG torna público o edital para o I Concurso de Redação e Poemas “Solo diVERSO & PROSA”. O tema do concurso será: “Pare a erosão do solo e salve nosso futuro!”
O I Concurso de Redação e Poemas “Solo diVERSO & PROSA” tem como objetivo principal a sensibilização de estudantes para o universo da escrita criativa, destacando a compreensão dos acadêmicos para com os problemas ambientais decorrentes da erosão do solo.
Para saber como participar baixe e leia o edital.
Atividades de popularização do solo e recepção dos estudantes ao Espaço de Educação em Solos
Dando continuidade às ações de popularização do ensino do solo, a equipe do Projeto Solo na Escola UFCG do Centro de Desenvolvimento Sustentável do Semiárido (CDSA) realizou uma série de atividades para recepção de estudantes das escolas de Sumé ( Agrotécnica, Presidente Vargas, Gonçala e Pe. Paulo), no Espaço de Educação em Solos.
As atividades aconteceram no período da manhã e tarde, com a equipe de monitores orientando os visitantes sobre a importância do conhecimento do solo e ministrando oficinas, contribuindo para disseminação de conceitos sobre este valioso recurso natural e suas potencialidades, provocando os alunos presentes a refletirem sobre a importância do uso sustentável do solo e da adoção de práticas de conservação, promovendo uma troca de conhecimento e a participação dos mesmos durante todo processo.
As atividades de visitação acontecem no campus universitário no período de aulas, mas podem ser agendadas para recepção noutros horários.
RECEPÇÃO DE ESCOLAS DURANTE A SEMANA DO MEIO AMBIENTE
Para celebrar a Semana do Meio Ambiente a equipe do Projeto Solo na Escola/UFCG realizou uma série de atividades com o objetivo de despertar estudantes de escolas públicas para a conscientização sobre a relevância do solo para a sobrevivência humana e toda vida terrestre.
A programação começou na quarta-feira, dia 05, às 8h30min, com a recepção de turmas da Escola Agrotécnica de Sumé no Espaço de Educação em Solos, que culminou com o plantio de uma aroeira. Na quinta-feira a equipe foi para a Escola Presidente Vargas onde realizou uma oficina de geotinta no espaço da horta escolar e recebeu no campus turmas da Escola Gonçala, que visitou o Viveiro de Mudas, o Perfil do Solo e a Área Experimental, onde está situado o ambiente de produção agroecológica do CDSA.
Ainda como parte da logística das ações a coordenadora do Projeto Solo na Escola/UFCG ministrou uma palestra e uma oficina de geotinta no campus da Universidade Federal do Cariri (UFCA), em Brejo Santo CE, atendendo ao convite da comissão organizadora da Quinta Semana do Meio Ambiente e Primeiro Encontro de Saberes Indígenas, divulgando a proposta da Educação em Solos e as atividades realizadas pela equipe para a popularização do ensino de solos.
PROFESSORA DO CDSA PROFERE PALESTRA EM EVENTO REGIONAL DE SOLOS
A Professora Adriana Meira da Unidade Acadêmica de Tecnologia do Desenvolvimento participou da 5 Reunião Nordestina da Ciência do Solo (RNCS), promovida pelo Núcleo Regional Nordeste da Sociedade Brasileira da Ciência do Solo, que aconteceu de 26 a 30 de maio, em Fortaleza.
A professora proferiu a palestra intitulada ‘Educação em Solos: aliando a pedagogia para a produção sustentável” relatando sobre a importância da prática pedagógica voltada a Pedologia, para disseminação de conceitos sobre o solo, visando a minimização das ações lesivas ao ambiente. A professora também apresentou resultados de trabalhos vinculados do Projeto Solo na Escola/UFCG e do Grupo de Pesquisa sob sua coordenação, trazendo importantes considerações sobre as atividades desenvolvidas no campus da UFCG em Sumé dentro da temática da popularização do ensino do solo tanto quanto dando visibilidade as ações organizadas pela equipe do projeto.
O evento reuniu, aproximadamente 800 participantes provenientes de toda região Nordeste do Brasil, em seus 4 dias de realização. Considerado o mais importante no âmbito regional, a 5RNCS congregou um vasto público envolvido com a Ciência do Solo: professores, estudantes de graduação e pós-graduação, extensionistas, pesquisadores, consultores e produtores rurais. Nesta edição o evento teve como tema ‘O solo como fator de produção frente às mudanças climáticas no Nordeste”.
Maiores informações podem ser obtidas no site do evento: https://sites.google.com/a/ufc.br/5rncs/home
Projeto Solo na Escola/UFCG realiza oficina de Geotinta para Jovens Integrantes do Grupo de Pesquisa
Estudo, uso e manejo dos solos do Semiárido’ e Projeto Solo na Escola/UFCG, coordenados pela professora Adriana Meira, realizaram nesta quarta (27) uma oficina de pintura com tinta de terra (geotinta) para jovens estudantes de comunidades rurais atendidas pelo Projeto de Desenvolvimento Sustentável do Cariri, Seridó e Curimataú (Procase), atendendo ao convite do Programa de Aplicação de Tecnologia Apropriadas as Comunidades (PATAC). A proposta visa apresentar a ecotecnologia desenvolvida no Ateliê da Geotinta do Espaço de Educação em Solos do CDSA, cuja premissa maior é a popularização do solo, a partir da valorização de seu uso não agrícola, considerando a necessidade de articular ações para o cuidado com esse valioso recurso ambiental, pois, apesar de sua relevância o acesso a informação sobre o solo ainda é circunscrito às instituições de pesquisa e de ensino superior, devendo ser ampliado para todos os setores, sobretudo para as comunidades rurais, que lidam diretamente com ele. A equipe do Projeto Solo na Escola/UFCG considera que aliar arte e ensino do solo é uma estratégia importante para incentivar abordagens que possibilitem a renovação de posturas ambientais tanto quanto para fortalecer a busca pelo conhecimento de práticas de conservação e proteção do solo, além de ser uma importante possibilidade de geração de trabalho e renda a partir das descobertas artísticas que a pintura com a tinta de terra pode proporcionar aos participantes.
2019 como o Ano Internacional da Tabela Periódica dos Elementos Químicos
A Assembleia Geral das Nações Unidas proclamou o ano de 2019 como o Ano Internacional da Tabela Periódica dos Elementos Químicos (International Year of the Periodic Table of Chemical Elements –IYPT 2019) em comemoração aos 150 anos da primeira versão desta tabela concebida por Dmitri Mendeleev, o químico russo responsável por ter criado um dos mais úteis instrumentos na ciência e que ainda hoje é visto como um ícone científico dada a sua importância, organização e até mesmo dada a sua vertente estética. Desde o elementar hidrogênio ao ilustre carbono que se liga com tudo. 2019 é uma oportunidade para se refletir sobre os muitos aspectos da Tabela Periódica, incluindo sua história, o papel das mulheres na pesquisa científica, as tendências e as perspectivas mundiais sobre a ciência para o desenvolvimento sustentável, além dos impactos sociais e econômicos dessa área. Conheça a Tabela Periódica e os nutrientes do solo!
REALIZADO EVENTO COMEMORATIVO AO DIA MUNDIAL DO SOLO
O Projeto Solo na Escola/UFCG campus Sumé organizou uma série de atividades para comemorar a data. As ações foram iniciadas na terça (04) com minicursos e palestras. À noite a professora Ariana Meira, coordenadora do Projeto Solo na Escola/UFCG esteve na Câmara dos vereadores de Sumé apresentando a proposta da VI Feira do Solo e fazendo um alerta para sensibilizar os legisladores para a propositura de projetos com ênfase no cuidado com o solo. O Dia Mundial do Solo foi instituído em 2013 pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), a ser comemorado no dia 05 de dezembro, objetivando divulgar a importância dos solos para a manutenção da vida no planeta Terra. O Dia Mundial do Solo foi uma conquista da IUSS (Sociedade Internacional de Ciência do Solo) e da Global Soil Partnership junto a FAO/ONU.
Em 2018 o tema do dia Mundial do Solo é: "Seja a solução à poluição do solo", importante alerta para a população, uma vez que cerca de um terço dos solos do mundo está degradado devido a problemas de manejo e pela ausência de práticas de conservação. A poluição do solo é uma ameaça oculta, já que não se percebe visualmente, e compromete seriamente a saúde das pessoas e a segurança alimentar, por afetar a qualidade da água, do ar e a produção agropecuária, sendo urgente a sensibilização de todos para o cuidado com esse grande organismos vivo, que sustenta a vida na Terra.
As atividades comemorativas ao Dia Mundial do Solo foram encerradas na quarta (05) no Núcleo de Extensão Cultural (NEXT), no centro da cidade, com o espaço de visitação da VI Feira do Solo, aberto das 08 às 17h, oportunidade em que os monitores do Projeto apresentaram as metodologias lúdicas e interativas desenvolvidas pelo Solo na Escola/UFCG para popularizar o ensino do solos. Como parte da comemoração, foi feita a entrega da premiação do III Concurso de Fotografia ‘Meu jeito de ver o solo’ aos finalistas. Dentre as salas temáticas, o Laboratório Vivo do Solo, organizado pelo técnico Danilson Correia encantou o público visitante e as salas do Geocine, Jogos em Solos e Teatrinho do Solos divertiram os presentes. Participaram das atividades da exposição pedagógica estudantes dos cursos de Agroecologia e Engenharia de Biossistemas, além da equipe do Pascar-Solo na Escola/UFCG.
BOLETIM INFORMATIVO DA SBCS – NÚCLEO REGIONAL NORDESTE TRAZ MATERIA SOBRE EUDCAÇÃO EM SOLOS
A terceira edição do Boletim da SBCS-NRNE apresenta a importância das atividades desenvolvidas na região Nordeste do Brasil para popularização do ensino de solos. O texto de abertura do editorial ‘Educação em o Solos no Nordeste do Brasil’ é apresentado pela professora Adriana Meira Vital, que também participa da escrita do artigo Educação em Solos na Paraíba: a pedagogia na pedologia, juntamente com a professora Jussara Silva Dantas (UFCG Pombal) e professor Roseilton Fernandes dos Santos (UFPB Areia). O PDF do boletim pode ser acessado no link: http://www.sbcs-nrne.org.br/.
RESULTADO FINAL III CONCURSO DE FOTOGRAFIA ‘MEU JEITO DE VER O SOLO
O Projeto Solo na Escola/UFCG Sumé (PB) divulga os nomes selecionados no Concurso de Fotografia ‘Meu Jeito de ver o Solo’, que homenageia o Dia Mundial do Solo. Cada participante pôde inscrever apenas uma fotografia. Foram selecionadas três fotografias, conforme o edital:
1º lugar - Gabriella Alves dos Santos do 3º ano médio da Escola E.E.M. Dr Fenelon Nóbrega do município de Salgadinho (PB), orientada pelo professor Paulo Ragner.
2º lugar - Luiz Eduardo Santos Lima do 7º ano da Escola José Bonifácio Barbosa de Andrade do Distrito Pio X (Sumé PB), orientado pelo professor Alisson Clauber Mendes de Alencar.
3º lugar - João Vitor Caetano dos Santos do 6º ano da Escola Agrotécnica de Sumé, que foi orientado pela professora Cleityane Sabino.
A equipe concedeu menção honrosa a fotografia do estudante Kleber Djonata Dionísio da Costa do 7º ano da Escola Municipal Monsenhor Vieira do município de Salgadinho – PB, que foi orientado pela professora Girliane Oliveira da Silva. As fotografias escolhidas pela comissão avaliadora comporão a exposição do site do Projeto Solo na Escola/UFCG campus Sumé. O concurso teve como proposta destacar a capacidade criativa e inovadora dos estudantes, com a finalidade de expressar o amor ao solo, incentivar a popularização da Ciência do Solo e da Educação em Solos e estimular a reflexão sobre a importância da responsabilidade de cada pessoa para a conservação do recurso natural solo.
Projeto Geotinta é Destaque na TV Paraíba
O Campus do CDSA, da Universidade Federal de Campina Grande (CDSA-UFCG), recebeu hoje, 22, a equipe da TV Paraíba para elaboração de uma reportagem sobre o Projeto Geotinta. Na ocasião, a professora Adriana Meira, coordenadora do Projeto Solo na Escola/UFCG, foi entrevistada pela repórter, Rafaela Gomes, e explicou como o projeto foi criado, quais seus objetivos e metodologia. A previsão é que a matéria seja veiculada, ainda, neste mês no quadro PB Rural. As imagens foram feitas pelo cinegrafista Hercules Barbosa. Projeto Geotinta O projeto foi implantado em 2011 no campus e compõe o rol de atividades do Projeto Solo na Escola/UFCG para potencializar ações de valorização dos solos, como premissa para a produção de uma tinta sustentável, contribuindo para a melhoria das condições socioambientais e qualidade de vida das comunidades envolvidas. A proposta é de uma ecotecnologia social, num processo de baixo custo e impacto ambiental mínimo, que compreende produtos, técnicas e metodologias que visam a transformação social, favorecem a organização das comunidades, desenvolvendo a criatividade e ocasionando a melhoria da autoestima dos envolvidos, além de proporcionar alternativa de renda. A tinta de terra é igualmente uma alternativa de geração de trabalho, renda, bem como fator de cidadania, apresentando-se como uma proposta inovadora para evidenciar as potencialidades do solo, dentro da proposta da Educação em Solos.
Professores da UFCG Participam de Reunião Preparatória Para o I Workshop Paraibano de Educação em Solos
Aconteceu na última sexta-feira (14), a segunda reunião preparatória para o I Workshop Paraibano de Educação em Solos.
O evento que foi realizado no Departamento de Solos e Engenharia Rural do Centro de Ciências Agrárias (UFPB-Areia), objetivou articular e desenvolver estratégias para a organização do evento e reuniu representantes de várias instituições de ensino superior e de pesquisa do estado da Paraíba.
O encontro reuniu, além dos professores da UFCG, o professor Roseilton Fernandes dos Santos (CCA-UFPB), o professor Simão Lindoso de Sousa (UEPB), a bolsista Francyane Araújo Silva (UFPB-CCA), a Agroecológa Regiane Farias Batista (CDSA-UFCG), o técnico Francisco Alves da Silva e estudantes (CCTA-UFCG) e os pesquisadores Alexandre Bakker e Rodrigo Santana, Alysson Gomes de Lima, Chateaubriand Almeida, Evaldo Felix, Vanessa dos Santos Gomes e Cristiano dos Santos Sousa (INSA).
Pela UFCG os professores do CDSA Adriana de Fátima Meira Vital e Rivaldo Vital dos Santos e do CCTA, professora Jussara Silva Dantas, fizeram apresentação dos projetos de extensão Solo na Escola/UFCG, apresentando as metodologias e as ações que desenvolvem para popularização do solo.
O Workshop terá como sede o Instituto Nacional do Semiárido (Insa/MCTIC) e está previsto para acontecer entre os dias 15 e 17 de abril de 2019, em alusão ao Dia Nacional da Conservação dos Solos e será uma valiosa oportunidade para identificar atores e parceiros para discutir ações que privilegiem a popularização do ensino do solo nas escolas e nas comunidades rurais, permitindo evidenciar os esforços da coletividade acadêmica, de professores do ensino fundamental e médio, colocando a Paraíba na vanguarda das discussões sobre Educação em Solos.
Projeto Solo na Escola/UFCG Expõe Material Didático no Congresso Mundial do solo no Rio de Janeiro
O encontro abordou a importância do planejamento no setor para as próximas décadas. É necessário pesquisar os impactos das mudanças ambientais e climáticas para garantir a segurança alimentar da população. Para tanto, faz-se necessário discutir práticas agrícolas resilientes com os maiores especialistas do mundo.
O Projeto Solo na Escola/UFCG campus Sumé enviou material didatico para compor o Espaço de Educação em Solos durante o evento, para a cordeadora do Projeto Solo na Escola/UFCG Professora Adriana Meira a oportunidade favoreceu a divulgação dos trabalhos realizados no Cariri Paraibano pelo Projeto Solo na Escola a disseminação de conceitos sobre solos e na metodologia utilizadas pela equipe do projeto para falar do solo.
Realizada reunião da equipe do Jogo Solo Amigo
Foi realizada nesta quarta (01) a reunião com a equipe que fará o pré teste do jogo Solo Amigo, produto do projeto do edital universal CNPq 2016 (Educação em solos: aprender brincando para usar conservando), coordenado pela professora Adriana Meira Vital. Participaram 18 professores das escolas municipais de Sumé, Coxixola e Congo, além dos estudantes vinculados ao Pibic Ensino Médio e o bolsista do Pascar, Fabrício Soares.
O jogo, será um aplicativo para dispositivos móveis com características interativas. E está sendo desenvolvido pela equipe do professor Marcelo Barros (CEEI-UFCG) e equipe do Atelier de Computação e Cultura da UFCG (www.compcult.net). A proposta trabalhará a popularização da ciência do solo com professores e estudantes do ensino fundamental, que brincando, aprenderão sobre o solo trocando informações, por exemplo, enviando dados, fotos e vídeos ao servidor, realizando missões e recebendo recompensas por notificações validadas, informações do jogador, notificações etc, numa troca de conhecimento que aprimorarão a proposta de conhecer o solo.
Publicado em 08 de agosto de 2018
Coordenadora do Solo na Escola/UFCG participa de curso sobre Macromonolitos de Solos
O objetivo principal do curso foi apresentar os procedimentos de seleção, coleta e preparo de macromonolitos de solos em tamanho natural, visando à construção de uma coleção científica. Aspectos gerais sobre os materiais e instrumentos comumente empregados, preservação, transporte, exposição e custos também serão abordados. O minicurso foi organizado pelo INSA e UFPB. A metodologia apresentada pelo pesquisador da Embrapa Dr Flávio Marques e pelo professor da URFPE Dr José Fernando Wanderley foi a preconizada pelo Museu Internacional do Solo com modificações realizadas pelo Centro de Referência e Informação de Solos do Estado de Pernambuco – UFRPE em parceria com a Embrapa Solos. Esta solução tecnológica foi desenvolvida pela Embrapa em parceria com outras instituições e é importante estratégia para as atividades de popularização do ensino de solos.
Publicado em 18 de junho de 2018
A equipe do Projeto Solo na Escola/UFCG organizou diversas atividades para comemorar a Semana do Meio Ambiente.
Para celebrar a data, na terça-feira (5), o Teatrinho do Solo encerrou a programação de abertura da II Semana do Meio Ambiente do Centro de Ciências Humanas, Sociais e Agrárias e do Colégio Agrícola Vidal de Negreiros da UFPB, em Bananeiras e, ao longo da quarta-feira (6), a equipe recepcionou mais de 150 alunos da rede de ensino público do município de Camalaú no Espaço de Educação em Solos e apresentou a proposta da tinta de terra aos estudantes no Ateliê da Geotinta. Os integrantes do projeto também organizaram atividades no Viveiro de Mudas, Minhocário, Perfil do Solo e na Área Experimental, com orientações sobre a formação, características, funções e importância do solo como componente integrador dos diversos ecossistemas, além da prática de montagem de uma composteira e da explanação sobre os organismos do solo. A programação diversificada, que se estende até sexta feira, reuniu ainda no Viveiro de Mudas do CDSA, os usuários do Centro de Atenção Psicossocial Estação Novos Rumos de Sumé (CAPS), e os integrantes do Projeto Sumé com Flores, para o plantio de uma muda de jacarandá (Jacaranda mimosifolia), planta de grande valor ornamental, comumente utilizada no paisagismo de avenidas e parque.
Publicado em 10 de junho de 2018
COORDENADORA DO PROJETO SOLO NA ESCOLA/UFCG PARTICIPA DE MINICURSO NA UFTPR
A professora Adriana Meira participou de minicurso de confecção de monólitos na UFTPR, em Dois Vizinhos, durante o IX Simpósio Brasileiro de Educação em Solos. O minicurso, ministrado pela professora Letícia Sequinato da UDESC, é uma importante estratégia para dinamizar o processo de ensino-aprendizagem para a popularização de conceitos de solo. Os monólitos de solos podem demonstrar, dentro da sala de aula ou em um laboratório, a realidade do campo ou a diversidade de tipos de solos que podem ser encontrados em uma região, estado ou país. Dessa maneira a confecção de monólitos de solos serve como instrumento difusor do conhecimento do solo, além de facilitar a prática pedagógica da Pedologia, despertando o interesse dos participantes sobre a importância dos solos para a vida das pessoas, ampliando a compreensão de que este recurso constitui parte essencial do meio ambiente, sensibilizando para a adoção de posturas e práticas de conservação. A oportunidade permitiu construir importantes parcerias para trazer os cursos oportunizando aos acadêmicos das disciplinas de Solos o exercício dessa prática, que deverá acontecer durante o evento Feira do Solo, em comemoração ao Dia Mundial do Solo, em dezembro.
Publicado em 18 de maio de 2018
LIVRO SOLO NOSSO AMIGO É DISTRIBUÍDO COM PROFESSORES DE ESCOLAS PÚBLICAS DURANTE O IX SBES
A professora Adriana Meira distribuiu exemplares do livro “Solo nosso amigo” com professores de escolas de ensino básico que trouxeram os alunos para a apresentação do Teatrinho do Solo, durante a finalização das atividades do IX Simpósio Brasileiro de Educação em Solos. Os professores agradeceram a distribuição e comentaram da importância da construção de material didático para o ensino de solos, em função da ausência da abordagem nos livros de Geografia e Ciências, tema trabalhado durante o Espaço de Diálogo ‘Educação em Solos no ensino básico’. A professora comentou que em dezembro deverá ser lançado o volume 2, com abordagem sobre solos para estudantes do ensino médio.
Publicado em 18 de maio de 2018
COORDENADORA DO PROJETO SOLO NA ESCOLA/UFCG PARTICIPA DO IX SBES
A professora Adriana Meira Vital viajou para a cidade de Dois Vizinhos (PR) para ministrar minicurso no IX Simpósio Brasileiro de Educação em Solos, que acontece de 15 a 18 de maio, no campus da Universidade Tecnológica Federal do Paraná. O objetivo do evento é fomentar a discussão e o compartilhamento de informações relacionadas ao ensino, pesquisa e extensão em Ciência do Solo e áreas correlatas, com efeitos diretos na popularização da ciência do solo e no desenvolvimento de práticas educativas inovadoras, passíveis de implementação em ambientes formais e não-formais de ensino. O evento é um momento ímpar, onde os estudiosos de todo o Brasil, que tem o sentimento de pertencimento à Educação em Solos, reúnem-se para promover o intercâmbio científico e extensionista, apresentar os resultados dos seus estudos, bem como debater os novos rumos a serem tomados nessa importante área. Minicurso 7: Teatro em Solos Juntamente com José Ray Martins Farias (Agroecólogo pelo CDSA e Mestrando em Ciência Animal pelo CSTR-UFCG) a professora ministrará o minicurso Teatro em Solos, oportunidade em que divulgará as ações que vem sendo desenvolvidas pelo Projeto Solo na Escola/UFCG para popularização da ciência do solo. Além dessa atividade, a professora apresentara trabalhos aprovados no referido evento, que evidenciam as ações da equipe de integrantes de estudantes extencionistas vinculados ao projeto e ao grupo de pesquisa ‘Estudo, uso e manejo dos solos do Semiárido’.
Publicado em 14 de maio de 2018
Lasol e Projeto Solo na Escola/UFCG comemoram o Dia Nacional da Conservação do Solo
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No dia 15 de abril comemoramos o Dia Nacional da Conservação do Solo, conforme a Lei Federal n. 7.876, promulgada em 13/11/1989, por iniciativa do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). A data surgiu com o objetivo de aprofundar os debates sobre a importância do solo como um dos fatores básicos da produção agropecuária e a necessidade de promover seu uso e manejo de forma sustentáveis, propondo uma reflexão sobre a conservação dos solos e a necessidade da utilização adequada desse recurso natural. A criação de um dia especial para a conservação do solo surgiu, no nosso país, como alerta diante do avanço da degradação do solo pela erosão, salinização, desertificação, poluição, compactação, acidificação, contaminação e devastação dos ecossistemas nativos, ocupação indevida das encostas, uso de agrovenenos e queimadas etc. O solo é um organismo vivo, dinâmico e pouco conhecido. Além de ser a base para a produção de alimentos e fibras, o solo atua como filtro e reservatório de água e nutrientes, abrigo de animais, oferecendo matéria prima para as construções, sendo imprescindível para a existência humana e para o desenvolvimento sustentável. A FAO alertou em 2015 que aproximadamente 33% dos solos do planeta estão em situação de degradação severa. Entre os inúmeros prejuízos da degradação do solo, citam-se o selamento da terra – que agrava as enchentes – e perda de fertilidade, contribuindo para a insegurança alimentar e nutricional. O Homem é o maior agente geológico em ação no Planeta; suas ações modificam a Terra mais do que qualquer agente natural, por isso, precisamos disseminar conceitos sobre o solo, popularizar a ciência do solo, de maneira a estimular a formação de uma consciência pedológica, para viabilizar a manutenção e a melhoria da capacidade produtiva, aumentando de forma sustentável a produção de alimentos, sem degradação ambiental, pois, quando gerido de forma sustentável, o solo pode desempenhar melhor seus inúmeros serviços ecossistêmicos.
Em comemoração ao Dia Nacional da Conservação do Solo, o Laboratório de Solos (LASOL) e Projeto Solo na Escola/UFCG elaboraram uma série de atividades para mostrar a importância da data. As ações terão início na Praça José Américo, centro da cidade, com uma exposição temática e doação de composto orgânico e húmus aos agricultores. Ao longo da semana, durante as aulas das disciplinas de Solos do Semiárido e Pedologia diversos convidados conversarão com os estudantes sobre as atividades que coordenam considerando a proposta da conservação do solo. A comemoração será encerrada com uma intervivência sobre práticas de conservação do solo na Vila Produtiva Lafayette, em Monteiro.
EQUIPE DO TEATRINHO DO SOLO ANIMA A IV SEMANA DE AGROECOLOGIA DA UEPB
Os integrantes do Projeto Solo na Escola/UFCG, Josiele Fortunato e Maicon Vieira, estiveram presentes na 4ª Semana de Agroecologia da UEPB, fazendo a abertura do evento. Como tema “Compartilhando Saberes e Vivência Ecológica” o evento abriu discussão com os estudantes e profissionais sobre os caminhos dos cursos de Agroecologia do Estado, as atividades extencionistas e de pesquisa e a inserção dos egressos no mercado. Os personagens do Teatrinho do Solo, Zé do Mato, Jureminha, Paspim e Fu dialogaram com os presentes de forma animada, instigando a reflexão sobre o solo no ambiente e a importância da popularização de conceitos para minimização da degradação. De maneira participativa, os bonecos interagiram com os presentes, evidenciando que essa metodologia é uma ferramenta importante para socializar conhecimentos e despertar o interesse dos participantes sobre os recursos do solo. Em maio o Teatrinho do Solo viaja com a professora Adriana Meira para Dois Vizinhos, no Paraná, para participar do IX Simpósio Brasileiro de Educação em Solos.
Ganhadores do concurso de fotografia
Publicado em 28 de dezembro de 2017
Livro de Solos é lançado em evento científico
A professora Adriana Meira (CDSA) e o professor Rivaldo Vital (CSTR) lançaram na tarde de ontem (15) o livro "Solos, da educação à conservação: ações extensionistas". O evento aconteceu durante a abertura do IV Congresso Nacional de Educação (CONEDU), em João Pessoa.
O livro traz uma abordagem holística do solo e apresenta as metodologias que o Projeto Solo na Escola/UFCG e PASCAR utilizam para popularizar o ensino de solo.
Publicado em 16 de novembro de 2017
Estudo revela que 30% dos solos do mundo estão degradados
Ameaças como erosão, compactação e perda da matéria orgânica, entre outros, atingem quase um terço das terras do planeta. Amplo estudo envolvendo 600 pesquisadores de 60 países mostrou que mais de 30% dos solos do mundo estão degradados. Coordenado pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), o trabalho publicou seus resultados no livro ‘Estado da Arte do Recurso Solo no Mundo' (Status of the world´s soil resources) e se baseou em mais de duas mil publicações científicas no tema.
Mais de 10% em perdas agrícolas até 2050
Perdas anuais de culturas causadas por erosão foram estimadas em 0,3% da produção. Se o problema continuar nesse ritmo, uma redução total de mais de 10% poderá acontecer até 2050. A erosão em solo agrícola e de pastagem intensiva varia entre cem a mil vezes a taxa de erosão natural e o custo anual de fertilizantes para substituir os nutrientes perdidos pela erosão chega a US $ 150 bilhões.
Os danos causados pela compactação do solo são de longa duração ou mesmo permanentes. Uma compactação que aconteça hoje pode levar à redução da produtividade das culturas até 12 anos mais tarde.
No entanto, o maior obstáculo para melhorar a produção de alimentos e as funções do solo em muitas paisagens degradadas é a falta de nutrientes, especialmente nitrogênio e fósforo, bem como insumos orgânicos. Toda a África, à exceção de três países, retira mais nutrientes do solo a cada ano do que é devolvido por meio do uso de fertilizantes, resíduos da produção, estrume e outras matérias orgânicas.
Fonte: Embrapa, 2017
Disponível em:
<https://www.embrapa.br/busca-de-noticias/-/noticia/14343883/estudo-revela-que-30-dos-solos-do-mundo-estao-degradados>.
Publicado em 18 de outubro de 2017
OS SOLOS DO BRASIL E DO MUNDO
O QUE É SOLO?
É a camada superficial da crosta terrestre resultante da decomposição das rochas do subsolo, e contém substâncias orgânicas derivadas da decomposição de vegetais e animais.
Fatores essenciais à formação do SOLO:
- Rocha matriz em decomposição;
- Ar;
- Água;
- Matéria orgânica.
Fatores que influenciam na formação do SOLO:
No Brasil são encontrados quatro tipos de solo, são eles: terra roxa, massapé, salmorão e aluviais.
Terra roxa: corresponde a um tipo de solo de extrema fertilidade que detém uma tonalidade avermelhada. Pode ser encontrado em Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e São Paulo. É originado a partir da decomposição de rochas, nesse caso de basalto.
Massapé: é um solo encontrado principalmente no litoral nordestino constituído a partir da decomposição de rochas com características minerais de gnaisses de tonalidade escura, calcários e filitos.
Salmorão: esse tipo de solo é encontrado ao longo das regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste brasileiro, é constituído pela fragmentação de rochas graníticas e gnaisses.
Aluviais: é um tipo de solo formado em decorrência da sedimentação em áreas de várzea ou vales, é possível de ser encontrado em diversos pontos do país.
Publicado em 17 de outubro de 2017
VI CAVALGADA DO AGRICULTOR E V DIA DE CAMPO
PREPARE O CHAPÉU, A 6ª CAVALGADA DO AGRICULTOR DE SUMÉ JÁ TEM DATA MARCADA .
Pode se animar, a 6ª cavalgada do agricultor de Sumé já tem data para acontecer. A organização e o PASCAR já estão a todo vapor. Então, vá preparando seu cavalo, chame a vaqueirama, que o dia 30 de julho de 2017 promete ser de muita festa e diversão.
E no dia 30 de julho também ocorrerá o 5º dia de campo: o campo no campus.
PROGRAMA MATUTANDO AGROECOLOGIA RECEBE PRÊMIO NO VIII SIMPÓSIO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO E SOLOS.
O Laboratório de Solos (LASOL) do Centro de Desenvolvimento Sustentável do Semiárido da UFCG foi premiado no VIII Simpósio Brasileiro de Educação em Solos, através de suas ações com o Programa de Ações Sustentáveis para o Cariri (PASCAR) e o Projeto Solo na Escola. O evento foi realizado entre os dias 7 e 10 deste mês de setembro.
Pelo PASCAR o projeto Matutando Agroecologia com a aluna Lygia Oliveira Lopes recebeu o prêmio “Inovação em Educação em Solos”. O projeto Solo na Escola recebeu premiação pelas atividades “Arte e Cultura em Educação em Solos – Teatro do Solo”, com a aluna Josiele Carlos Fortunato e, “Oficina de Geotinta”, ministrada pelo aluno Diogo dos Santos Oliveira. No evento esta oficina foi a mais procurada pelos participantes e teve a participação do doutor Clay Robinson, da Universidade de Illinois (Texas – Estados Unidos).
O Simpósio Brasileiro de Educação em Solos é um evento realizado a cada dois anos, promovido pela Sociedade Brasileira de Ciência do Solo (SBCS) e organizado por um grupo de pesquisadores vinculados às instituições de ensino superior que investigam e desenvolvem trabalhos na área de ensino e pesquisa de Solos.
O VIII Simpósio Brasileiro de Educação em Solos teve como tema principal “A educação em solos no meio urbano e a popularização da Ciência do Solo” e aconteceu no Departamento de Geografia da Universidade de São Paulo, localizada na cidade de São Paulo-SP, nos dias 7 a 10 de setembro.
O PASCAR E O LABORATÓRIO DE SOLOS (LASOL) COMEMORAM O DIA NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DO SOLO COM O EVENTO "A VIDA DO SOLO".
Para comemorar o Dia Nacional da Conservação do Solo (Lei nº 7.876/89), o Programa de Ações Sustentáveis para o Cariri (Pascar) e o Laboratório de Solos (Lasol) do Centro de Desenvolvimento Sustentável do Semiárido (CDSA) da Universidade Federal de Campina Grande promovem do dia 12 a 15 de abril o evento ‘A vida do Solo’. O evento teve início nesta terça-feira (12), com a apresentação do Teatrinho do Solo na Escola Pai Eterno e prossegue amanhã (quarta-feira) com a palestra ‘Custos econômicos da erosão do solo’. Na quinta-feira e sexta-feira acontecerá na Área de Convivência da Central de Aulas do CDSA a Exposição Solos do Brasil, além de minicursos direcionados aos estudantes do Centro. A proposta visa aprofundar os debates sobre a importância do solo como um dos fatores básicos para a produção agropecuária e sensibilizar agricultores, estudantes e a população em geral de que o uso e manejo do solo devem ser feitos de forma sustentável, além de discutir a importância das estratégias de recuperação e conservação para o desenvolvimento sustentável territorial. Abrigo para diversas espécies de organismos, recurso complexo, dinâmico e finito, é do solo que brota a vegetação, capaz de formar paisagens distintas e permitir a sobrevivência de diversas espécies que interagem entre si e com o ambiente. Graças ao solo, temos alimento e fibras, matéria-prima para os mais diversos fins, reciclagem de matéria orgânica, filtração e abrigo de água, dentre outras funções ecológicas “O solo é fundamental para a manutenção da população humana na terra, por ser a principal matriz de produção de alimentos e fibras; a sustentabilidade da produção de alimentos e a segurança alimentar e nutricional dependem da manutenção e da melhoria da capacidade produtiva do solo, da adoção de práticas conservacionistas e do respeito a capacidade de suporte desse recurso ambiental; por estar ligado diretamente a nossa existência, a manutenção de sua qualidade e fertilidade é questão de todos”, destacou a coordenadora do PASCAR, professora Adriana Meira.
Acontecerá em são paulo o viii simpósio brasileiro de educação em solos.
Acontecerá em São Paulo, no Departamento de Geografia da Universidade de São Paulo, nos dias 07 a 10 de setembro de 2016 o VIII Simpósio Brasileiro de Educação em Solos evento realizado a cada dois anos, promovido pela Sociedade Brasileira de Ciência do Solo (SBCS) e organizado por um grupo de pesquisadores vinculados às instituições de ensino superior que investigam e desenvolvem trabalhos na área de ensino e pesquisa de Solos. O VIII SBES traz como tema principal “A Educação em Solos no meio urbano e a popularização da Ciência do Solo" e objetiva promover a discussão de temas concernentes ao ensino do solo por meio dos agentes de divulgação/promoção do conhecimento e das aplicação de práticas educativas e inovadoras na condução de pesquisas sobre a educação em solos. A realização do Simpósio reforça a importância do ensino do solo e de uma visão pedagógica para o trabalho de uso e conservação do solo de formas sustentáveis. A professora Adriana Meira - Projeto Solo na Escola/UFCG – coordenará o Grupo de Trabalhos ‘Ensino de solos na educação básica’ e apresentará, juntamente com a equipe do Solo na Escola/UFCG e integrantes do Pascar a Oficina de Geotinta.
Projeto Solo na Escola/UFCG recebe prêmio
Projeto Solo na Escola/UFCG recebe prêmio no I Encontro de Extensão, Pesquisa e Inovação em Agroecologia, realizado pelo IFPB Picuí, com a apresentação do trabalho 'DIÁLOGOS E INTERAÇÕES SOBRE SOLOS E AGROECOLOGIA: O TEATRO COMO PROPOSTA LÚDICA E EDUCATIVA'
O artigo apresentou a importância do uso do teatro de fantoches para o ensino de solos e evidenciou a interação e dialogicidade como diferencial no processo ensino-aprendizagem.
Amostra da III Feira do Solo realizada no Colégio estadual de Sumé
Projeto Solo na Escola/UFCG e o Programa de Ações Sustentáveis para o Cariri – PASCAR Promovem uma amostra da III Feira do Solo, na manhã de sexta-feira (4/12) no Colégio Estadual de Sumé. A atividade é uma forma de ação educativa direcionada a estudantes, agricultores e comunidade civil em geral com objetivo de compartilhar informações sobre o solo, para sensibilizar as pessoas sobre a necessidade preservação.
III Feira do solo
Aconteceu ao longo da quinta-feira (3/12) a III Feira do Solo, no Ginásio O Netão, na cidade de Sumé. A Exposição do Solo ficou montada para visitação com objetivo de chamar atenção para a necessidade de conhecer o solo, valorizar suas potencialidades e promover seu uso sustentável para a manutenção da vida.
Feira na Feira
Projeto Solo na Escola / UFCG e o Programa de Ações Sustentáveis para o Cariri – PASCAR iniciam a semana de comemoração ao ano internacional do solo com evento realizado na feira livre da cidade de Sumé.
O evento (30/11) promoveu uma roda de prosa com os presentes, feirantes e agricultores sobre solo e sua conservação, agroecologia e produção agroecológica.